JÁ ESTOU CRUCIFICADO COM CRISTO...





JÁ ESTOU CRUCIFICADO COM CRISTO...






 “... A. W. Tozer escreveu: ‘Se enxergo corretamente, a cruz do evangelicalismo popular não é a mesma cruz que a do Novo Testamento. É, sim, um ornamento novo e chamativo a ser pendurado no colo de um cristianismo seguro de si e carnal... a velha cruz matou todos os homens; a nova cruz os entretém. A velha cruz condenou; a nova cruz diverte. A velha cruz destruiu a confiança na carne; a nova cruz promove a confiança na carne...’ A carne, sorridente e confiante, prega e canta a respeito da cruz; perante a cruz ela se curva e para a cruz ela aponta através de um melodrama cuidadosamente encenado - mas sobre a cruz ela não haverá de morrer, e teimosamente se recusa a carregar a reprovação da cruz...  O evangelho foi concebido para fazer com o eu aquilo que a cruz fazia com aqueles que nela eram postos: matar completamente. Essa é a boa notícia na qual Paulo exultava: ‘Estou crucificado com CRISTO’. A cruz não é uma saída de incêndio pela qual escapamos do inferno para o céu, mas é um lugar onde nós morremos em CRISTO. É só então que podemos experimentar ‘o poder da sua ressurreição’ (Filipenses 3.10), pois somente os mortos podem ser ressuscitados. Que alegria isso traz àqueles que há tempo anelam por escapar do mal de seus próprios corações e vidas; e que fanatismo isso aparenta ser para aqueles que desejam se apegar ao eu e que, portanto, pregam o evangelho que Tozer chamou de ‘nova cruz’... Paulo declarou que, em CRISTO, o crente está crucificado para o mundo e o mundo para ele (Gálatas 6.14). É uma linguagem muito forte! Este mundo odiou e crucificou o SENHOR a quem nós amamos - e, através desse ato, nos  crucificou também. Vamos assumir uma posição com CRISTO. Que o mundo faça conosco o que fez com Ele, se assim quiser, mas o fato é que jamais nos associaremos ao mundo em suas concupiscências e ambições egoístas, em seus padrões perversos, em sua determinação orgulhosa de construir uma utopia sem Deus e em seu desprezo pela eternidade”.
         Ser crucificado com CRISTO é a maneira mais sublime que podemos encontrar, a fim de crescer na vida espiritual. Infelizmente, o nosso “eu” é forte demais e essa luta que travamos, diariamente, para ser crucificado com CRISTO, seguindo o exemplo do Apóstolo Paulo  (Gálatas 2:20), muitas vezes é perdida por causa do mundanismo que nos cerca através dos programas de TV, da mídia e das amizades que entretemos neste mundo que jaz no maligno.
         Contudo, somos mais que vencedores em CRISTO e, mesmo quando sucumbimos sob o poder do EGO, um poder maior se levanta em nosso coração, o poder do ESPÍRITO SANTO, que nos conduz ao arrependimento e nos mostra que, mesmo tendo caído, ainda podemos nos levantar, sacudir a poeira de nossas almas e seguir em frente, para um dia alcançar o que é perfeito.
         Que DEUS nos dê coragem para prosseguir na luta e nos faça realmente vencedores, conforme a promessa que recebemos em Sua Santa Palavra. 
         "Sabemos que Todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a DEUS" (Romanos 8:28), mesmo porque não ousarei dizer coisa alguma que CRISTO por mim não tenha feito” (Romanos 15:18)

O VERDADEIRO AMOR




                       O VERDADEIRO AMOR






                "Porque Ele vive, eu sou capaz de superar qualquer coisa."

 Eu sou muito grato pela Cruz de CRISTO, onde meus pecados foram pregados, onde a ira foi suportado por JESUS, mas sem a ressurreição todo seu sofrimento não resultaria em nada. Sua ascensão diz tudo alto e claro: Ele estava certo, os Seus ensinamentos estão corretos, o Seu sacrifício foi suficiente, a justiça divina foi satisfeita, a bênção do Espírito Santo viria como planejado, e nada e ninguém poderia impedir.


 JESUS derrotou o diabo em três lugares: na terra, na cruz, e no túmulo. Eu simplesmente não consigo descrever exatamente como me sinto. Nós, que fomos redimidos e nascemos de novo sabemos que o túmulo vazio é muito mais do que uma história: Ele vive e vive dentro de nós... A história total que foi realizada por esse túmulo vazio deve inspirar cada um de nós para se tornar Verdadeiros Adoradores.  

E pensar que Deus, Ele mesmo, projetou o episódio inteiro para que pudéssemos ser libertos dos nossos pecados e tornarem-se vasos preparados para seu Espírito habitar. A ressurreição de JESUS dentre os mortos, revelou o grande poder do próprio Deus, porque, fazendo isto, a derrota do pecado e satanás estaria totalmente óbvia. JESUS está vivo, fazendo do Cristianismo uma demonstração viva e eficaz da Sua glória e poder.


Quando lemos a Bíblia, vemos que a ressurreição era essencial para toda a pregação, não apenas a Cruz, mas o que se seguiu. Pela dádiva do Espírito Santo, o túmulo está vazio. Hoje, mais do que qualquer outro dia, temos algo a cantar e gritar:
​​Ele vive e nós também, a morte perdeu, e Vida e Verdade ganharam.
Foi por Amor a mim e a você que Ele se entregou, deu, doou a sua própria vida, se sacrificou morreu... Mas ressuscitou, Ele está vivo, CRISTO vive para nos dar uma nova vida.


Que Deus ilumine a todos para hoje compreender realmente esta vitória conquistada por nós através da morte e ressurreição de CRISTO JESUS.

                          Porque Ele vive posso crer no amanhã...

Pr. Ismael Leite 


VIVER COM PROPÓSITO

                

               VIVER COM PROPÓSITO






É muito fácil ser pego no foco do laser do mundo de fazer dinheiro, ficar popular, e lutar por uma vida de sucesso. Mas e se eu lhe disser que DEUS não se importa com essas coisas?             
Na verdade, o que eu quero lhe dizer é que DEUS não está focado no seu "sucesso mundano," a menos que ele esteja sendo usado para a glorificação de JESUS.
Pense nisso:
Você acha que DEUS está olhando para o que nós ajuntamos nesse mundo? Não. Não, em absoluto. Quando alguém está obcecado em conquistar riquezas, fama, sucesso, ele se esquece de DEUS e se preciso for, passa outros para traz, usa de ferramentas ilícitas para ajuntar riquezas terrenas, passa a viver como escravo do dinheiro, escravo do sistema. (Mateus 6:19-21)
DEUS quer que sejamos a diferença neste mundo, viver com o propósito de louvar e exaltar o Seu santo nome, não se conformando com o que o mundo nos oferece, mas que tenhamos nossas mentes renovadas pelo ESPÍRITO SANTO. Somente assim saberemos e comprovaremos a boa agradável e perfeita vontade de DEUS para nossas vidas.Romanos 12:2 )
Nós não fomos criados para sermos bonecos manipulados pelo mundo. É hora de começar a dar-nos um pouco de crédito. Somos filhos de um Rei, e nós fomos feitos para viver por mais de um salário e da aceitação pelo mundo. Não deixe o mundo te enganar, fazendo o pensar que a sua vida foi feita para ser vivida para "sua glória", não, nós fomos criados para a glória de DEUS.
Reflita:  Jeremias 1:5 observa que foram separados desde o início, e que foram destinados para a grandeza.
O sucesso do mundo nunca irá comparar a vida de propósito. O sucesso que o mundo oferece é passageiro e o seu valor nunca será respeitado.                                                                                  O mundo não tem o que você precisa, muitas vezes tenho visto homens e mulheres de todas as idades sendo decepcionados com o mundo.
“Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo.” (1 João 2.15-16)
É hora de romper com as mentiras do mundo, e procurar viver proposital por Aquele que nos ama e que tem bênçãos eternas para nós.
Vale a pena parar de procurar em um mundo que não pode oferecer o que você realmente precisa. Só JESUS pode oferecer isso.


Pr. Ismael Leite

A VERDADE


                       A VERDADE



Consagra-os pela verdade, a Tua Palavra é a Verdade.(João 17:17)







Todos os homens têm o desejo de conhecer a verdade a propósito da existência humana, o mistério por trás do sofrimento humano, e respostas a várias outras questões fundamentais para as quais não há resposta fácil. 

Estas respostas podem ser encontradas na Palavra de Deus, o único que pode abrir as mentes dos seres humanos para entender o mistério por trás de nossa existência espiritual  (Isaías 34:16). 

Através da Palavra de Deus, podemos chegar a conhecer a verdade em toda a sua plenitude, que nos libertará.  (João 8:32)

Jesus came into the world for this one purpose: to bear witness to The Truth. Jesus veio ao mundo para este propósito: para dar testemunho da verdade.
Jesus replied,'I was born for this, I came into the world for this, to bear witness to the Truth. Jesus respondeu: "Eu nasci para isso, eu vim ao mundo para isso, para dar testemunho da Verdade. All who are on the side of truth listen to My voice (John 18:36-38) Todos os que estão do lado da verdade escuta a minha voz (João 18:36-38)


Pr.Ismael Leite


IGREJA OUÇA ISSO







Desperta igreja, que ainda dá tempo...

Há quanto tempo você não ouve uma mensagem assim....

Sede santo, porque eu sou santo.

Sejamos santo como é santo nosso Pai que está no 
céus.

l Pedro 1:16                          Levítico 11:44-45 






A emoção de quem vê uma Bíblia pela primeira vez



VOCÊ JÁ LEU A SUA BÍBLIA HOJE ??? 

Bem aventurado os que tem fome e sede de justiça porque 

serão saciados (satisfeitos). Mateus 5:6


Um faminto faz qualquer coisa para saciar sua fome, assim 

nós também devemos fazer, pois ninguém consegue viver 

sem água e sem comida, logo ninguém consegue viver

espiritualmente sem o alimento espiritual... Pense nisso.Não 

deixe de ler a Bíblia. 


Pr. Ismael Leite




Mar Vermelho: Arqueólogos descobrem restos do exército egípcios do êxodo bíblico



O Ministério do Egito anunciou esta manhã que uma equipa de arqueólogos subaquáticos tinha descoberto o que resta de um grande exército egípcio do século 14 aC, na parte inferior do Golfo de Suez, a 1,5 km do litoral da cidade moderna de Ras Gharib. A equipa foi em busca dos restos de navios e artefatos antigos relacionados com a Idade da Pedra e da Idade do Bronze comércio na região do Mar Vermelho, quando tropeçou numa gigantesca massa de ossos humanos escurecidos pela idade.
 
Os cientistas liderados pelo Professor Abdel Muhammad Gader e associados à Faculdade de Arqueologia da Universidade do Cairo, já recuperaram um total de mais de 400 esqueletos diferentes, assim como centenas de armas e peças de armadura, também os restos de dois carros de guerra, espalhados uma área de aproximadamente 200 metros quadrados. Eles estimam que mais de 5000 outros organismos poderiam ter sido dispersos por uma área maior, o que sugere que um exército de grande tamanho que pereceram no lugar.


Esta lâmina magnífica de um khopesh egípcio foi certamente a arma
de um personagem importante. Ela foi descoberta perto das ruínas de
um carro de guerra condecorado,  sugerindo que poderia ter pertencido 
a um príncipe ou nobre.
Muitas pistas colhidas naquele lugar levaram o Professor Gader e a 
sua equipe a concluir  que os corpos poderiam estar ligados ao famoso 
episódio do Êxodo. Primeiro de tudo, os soldados antigos parecem ter 
morrido em terra seca, uma vez que não há vestígios de barcos ou navios 
encontrados na área. 
As posições dos corpos e o fato de que eles foram presos a uma grande 
quantidade de argila e rocha, implicam que eles poderiam ter morrido num
deslizamento de terra ou em um maremoto.
                           

Esta descoberta surpreendente traz prova científica inegável que 
um dos episódios mais famosos do Antigo Testamento era de fato,
baseado em um evento histórico. 
Ele traz uma nova perspectiva sobre uma história que muitos 
historiadores têm considerado há anos como uma obra de ficção, 
e sugerindo que outro tema como as "pragas do Egito" pode de fato
ter uma base histórica.
 
Muito mais operações de pesquisa e mais de recuperação são de se
esperar no local ao longo dos próximos anos, como Professor Gader e 
a sua equipa já anunciaram o seu desejo de recuperar o resto dos corpos 
e artefatos o Professor considerou o lugar mais ricos em termos 
arqueológicos subaquáticos já descobertos.
                                                                                

Qual foi a primeira igreja, a igreja original?

É a primeira igreja, a igreja original, a verdadeira igreja?

A capacidade de desenhar uma linha no tempo que volte ao passado até a “primeira igreja” através da “sucessão apostólica” é um argumento usado por várias igrejas diferentes para afirmar que sua igreja é “a única igreja verdadeira”. A Igreja Católica Romana faz tal alegação. A Igreja Ortodoxa Grega faz esta alegação. Algumas denominações protestantes fazem esta alegação. Alguns dos cultos “cristãos” fazem esta alegação. Como saberemos que igreja é a correta? A resposta bíblica é: isto não importa!



A primeira igreja, seu crescimento, doutrinas e práticas foram registradas para nós no Novo Testamento. Jesus, assim como Seus apóstolos, previu que falsos mestres se levantariam, e sim, é visível em algumas epístolas do Novo Testamento que estes apóstolos tiveram que lutar contra falsos mestres ainda no passado. Ter um pedigree de sucessão apostólica ou ser capaz de encontrar as raízes de uma igreja no passado, na “primeira igreja”, não é algo que esteja dito em lugar algum das Escrituras como um teste para ser a verdadeira igreja. Mas as Escrituras registram repetidas comparações entre o que um falso mestre ensina e o que a primeira igreja ensinava. Se uma igreja é a “igreja verdadeira” ou não, é determinado se compararmos seus ensinamentos e práticas com os da igreja do Novo Testamento, como registrado nas Escrituras.
Por exemplo, em Atos 20:17-38, o Apóstolo Paulo tem uma oportunidade de falar aos líderes da igreja na grande cidade de Éfeso uma última vez, face a face. Nesta passagem, ele os adverte que falsos mestres não somente surgirão entre eles, mas também DENTRE eles (versos 29-30). Paulo não expressa o ensino de que eles deveriam seguir a “primeira” igreja organizada como segurança para a verdade, mas ele os encomenda a segurança de “Deus e à palavra de Sua graça” (verso 32). Por esta razão, a verdade poderia ser determinada ao se depender de Deus e da “palavra de Sua graça” (ou seja, as Escrituras; veja João 10:35).
Esta confiança na Palavra de Deus, ao invés de seguir certos “fundadores” individuais, é vista mais uma vez em Gálatas 1:8-9, onde Paulo afirma: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” Por isto, a base para se diferenciar a verdade da mentira não é baseada em QUEM está ensinando, “nós mesmos ou um anjo do céu”, mas se é o mesmo evangelho que eles já receberam: e este evangelho está registrado nas Escrituras.
Outro exemplo desta confiança na Palavra de Deus é encontrado em II Pedro. Nesta epístola, o Apóstolo Pedro está em luta contra falsos mestres. Fazendo isto, Pedro começa mencionando que nós temos “mui firme palavra” para confiar, mais do que até ouvir a voz de Deus dos céus como aconteceu na transfiguração de Jesus (II Pedro 1:16-21). Esta “mui firme palavra” é a escrita Palavra de Deus. Pedro diz a eles novamente para serem cuidadosos “das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do nosso mandamento, como apóstolos do Senhor e Salvador” (II Pedro 3:2). Tanto as palavras dos santos profetas quanto os mandamentos que Jesus deu aos apóstolos estão registrados nas Escrituras.
Como determinamos se uma igreja está ensinando a correta doutrina ou não? O único padrão infalível que temos, segundo as Escrituras, é a Bíblia (Isaías 8:20; II Timóteo 3:15-17; Mateus 5:18; João 10:35; Isaías 40:8; I Pedro 2:25; Gálatas 1:6-9). A tradição faz parte de qualquer igreja, mas esta tradição deve ser comparada com a Palavra de Deus, sob pena de ir contra o que é verdadeiro (Marcos 7:1-13). Mesmo sendo verdade que os cultos e às vezes as igrejas ortodoxas torçam a interpretação das Escrituras para apoiar suas práticas, as Escrituras, quando tomadas em contexto e estudadas com fé, são capazes de guiar-nos à verdade.
A “primeira igreja” é a igreja que está registrada no Novo Testamento, especialmente no Livro de Atos e nas Epístolas de Paulo. A igreja do Novo Testamento é a “igreja original” e “a igreja verdadeira”. Podemos saber disto porque ela está descrita, em grandes detalhes, nas Escrituras. A igreja, como registrada no Novo Testamento, é o padrão de Deus e base para Sua igreja. Sobre esta base, vamos agora examinar a alegação dos católicos romanos de que constituem a “primeira igreja”. Em nenhum lugar do Novo Testamento encontraremos a “única igreja verdadeira” fazendo qualquer das seguintes coisas: orando a Maria, orando aos santos, venerando Maria, submetendo-se ao papa, tendo um sacerdócio selecionado, batizando um bebê, observando as ordenanças do batismo e a Ceia do Senhor como sacramentos ou passando a autoridade apostólica a sucessores dos apóstolos. Todos estes são elementos centrais da fé católica romana. Se a maioria dos elementos centrais da Igreja Católica Romana não são praticados pela Igreja do Novo Testamento (a primeira e única igreja verdadeira), como então pode a Igreja Católica Romana ser a primeira igreja? Um estudo do Novo Testamento claramente revelará que a Igreja Católica Romana não é a mesma igreja descrita no Novo Testamento.
O Novo Testamento registra a história da igreja desde aproximadamente 30 d.C. a aproximadamente 90 d.C. No segundo, terceiro e quarto séculos, a história registra várias doutrinas e práticas católicas romanas entre os cristãos primitivos. Não é lógico que fosse mais provável que os cristãos primitivos entendessem o que os apóstolos queriam realmente dizer? Sim, é lógico, mas há um problema. Os cristãos do segundo, terceiro e quarto séculos não eram realmente os primeiros. Repetimos, o Novo Testamento registra a doutrina e prática dos primeiros cristãos… e o Novo Testamento não ensina o Catolicismo Romano. Qual é a explicação para que a igreja do segundo, terceiro e quarto séculos tivesse começado a mostrar sinais do Catolicismo Romano?
A resposta é simples: a igreja do segundo, terceiro e quarto século (e em diante) não possuía o Novo Testamento completo. As igrejas tinham partes do Novo Testamento, mas o Novo Testamento (e a Bíblia completa) não estava comumente disponível até depois da invenção da imprensa em 1440 d.C. A igreja primitiva fez o melhor que pode em passar adiante os ensinamentos dos apóstolos através da tradição oral, e através de uma disponibilidade extremamente limitada da Palavra na forma escrita. Ao mesmo tempo, é fácil ver como as falsas doutrinas puderam se infiltrar em uma igreja que tinha acesso apenas ao Livro de Gálatas, por exemplo. É muito interessante observar que “A Reforma Protestante” se seguiu logo depois à invenção da imprensa e tradução da Bíblia nas linguagens comuns às pessoas. Uma vez que as pessoas começaram a estudar a Bíblia por si mesmas, tornou-se muito claro quão longe a Igreja Católica Romana tinha se afastado da igreja descrita no Novo Testamento.
As Escrituras nunca mencionam “que igreja veio primeiro” como a base para determinar qual a “verdadeira” igreja. O que elas ensinam é que se deve usar as Escrituras como o fator determinante para sabermos qual igreja está pregando a verdade e desta forma é fiel à primeira igreja. É especialmente importante comparar as Escrituras com os ensinamentos de uma igreja em termos dos assuntos centrais, como a total divindade e humanidade de Cristo, a expiação pelo pecado através de Seu sangue no Calvário, a salvação do pecado pela graça por meio da fé e a infalibilidade das Escrituras. A “primeira igreja” e “a igreja verdadeira” estão registradas no Novo Testamento. Esta é a igreja que todas as outras igrejas devem seguir, tentar igualar ou superar e ter como modelo.


Filhos Mal Educados




Hoje Filhos Mal Educados Amanhã Marginais Abusados!!!






É impressionante o número de crianças, jovens e adolescentes mal criados, rebeldes sem educação que desrespeitam os pais, os avós, os professores, os amigos e etc.
Quero focar, os fatos que se reportam aos jovens, que são autores ou vítimas da violência.
É indiscutível, que uma boa educação dentro do seio familiar, onde os pais disciplinam, l
imitam e punem os seus filhos, exercitando nos seus filhos a prática do sim, sim; não, não, ou seja, os filhos têm que ouvir as palavras “sim”, por merecimento e “não”, como forma de limítes e punição.

Os pais mandam e os filhos obedecem.
Nós temos que identificar quem são os filhos e quem são os pais.
Os pais tem que ter autoridade sobre seus filhos.
Devem dar carinho (sem mimos), dedicação, cuidados no período do desenvolvimento e das fases de criança até adolescência e etc...

Sou adepto, que "pisada de galinha não mata pinto", claro, que não estou aqui para fazer apologia à espancamentos cruéis e dilacerantes, mas umas boas chineladas e palmadas na bunda da criançada, junto com castigos, tipo: não vai brincar com os colegas durante 01 semana ou eu e sua mãe vamos à praia e você não.
Os pais devem cuidar da educação dos seus filhos, enquanto eles são crianças, ou quem vai "educar" mais tarde vai ser a Polícia. Só que o estilo de educação que a Polícia vai oferecer aos sujeitos abusados e marginalizados, será com tiros e muita pancada, de um jeito massacrante e mortal.
É melhor, que os pais "batam" com um jeitinho todo especial, até porque, se os pais não batem nos filhos hoje, amanhã quem apanha dos filhos são os pais. Isto, quando os filhinhos não matam os pais, na primeira oportunidade, quando estes filhos ouvirem um não, por parte dos seus pais.
Todas estas medidas e regras infringidas aos filhos, pelos seus pais, evitariam, com certeza, de que estes quando adultos não cometessem desatinos, que podem levar sua mãe às lágrimas, ou a mãe das suas vítimas ao choro de dor e desespero.
Temos no nosso cotidiano, milhares de exemplos de casos que só aconteceram, por causa de falta de uma boa e exemplar educação abastecida de disciplina e limites de pais sobre seus filhos. E estas notícias são amplamente divulgadas através da imprensa.
A maioria dos componentes da instituição policial é composta de homens que são dignos e honrados e que merecem o nosso respeito.
Claro, que no meio de todos os grupos profissionais e institucionais, temos as exceções  que são aqueles, que se infiltram dentro das categorias militares e civis, para com os seus gestos e atitudes reprováveis tentarem denegrir e macular os verdadeiros e bons profissionais.
Seja como for, não é aceitável e admissível, que os representantes legais do Estado sejam desafiados, agredidos e desrespeitados, por baderneiros, arruaceiros e marginais.


Dicas para ter filhos mal-educado

01. Satisfaça sempre todos os seus desejos, apetites e prazeres.
02. Dê-lhe sempre tudo o que ele pedir.
03. Dê-lhe todo o dinheiro que ele queira gastar. 
04. Deixe-o vestir-se e pentear-se como quiser.
05. Deixe-o ler tudo o que quiser.
06. Se ele estragou ou destruiu, não faz mal você compra outro.
07. Autorize, a que faça gazeta quando quiser. 

08. Recolha tudo o que ele deixar espalhado e desarrumado. 
09. Não restrinja as suas atividades com horários ou rotinas. 
10. Deixe-o ver tudo o que quiser. 
11. Ria-se, ache graça quando ele disser palavrões ou se comportar inadequadamente. 
12. Desculpe-o sempre dos disparates que faz ou diz. 
13. Nunca o repreenda. 
14. Não o faça emendar um erro. 
15. Não se incomode com mentiras ou omissões.
16. Garanta a sua privacidade dando-lhe um espaço sobre o qual apenas ele tem autoridade.
17. Defenda-o sempre em caso de conflito.
18. Deixe-o falar mais auto que você. 
19. Ensine-o a falar gritando.
20. Não o obrigue a comer o que não quer ou não gosta.
21. Deixe o desperdiçar alimentos. 
22. Se ele roubar, garanta que não é apanhado.
23. Não o obrigue a conviver (estar) com a família.
24. Deixe-o incomodar terceiros sem restrições.
25. Discuta sempre na presença do seu filho.
26. Desautorize imediatamente a ordem de seu cônjuge.
26. Deixe-o fazer o que quiser, sempre que quiser.
27. Deixe-o ver tanta televisão quanto quiser e todos os programas que quiser.
28. Incentive-o a jogar games de violência, de lutas.
29. Instrua o a revidar sempre. 
30. Não o obrigue a pedir desculpa ou perdão.
31. Nunca, jamais coloque seu filho de castigo.
32. Pais não sejam severos com seus filhos e sim muito frouxos.
33. Dê preferência, atenção a um filho, elogiando ao máximo, paparicando, mimando demais e excluindo o outro. 



Não existe essa palhaçada de "as crianças de hoje são diferentes...” Educação vem de berço, criança é criança desde a pré historia. Elas agem de acordo com os exemplos que encontram no meio em que vivem.


Na Bíblia está escrito: Educa a criança no caminho em que deve andar... Provérbios 22:6.
Não retire da criança a disciplina, pois se a fustigares com a vara, não morrerá...; tu a fustigará com a vara e livrará sua alma do inferno... Provérbios 23:13-14.



Pastor Ismael leite
Templo de Adoradores do Senhor Jesus
Associação Moriá Operação Resgate (A.M.O.R)

Lanna Holder abre igreja


 

 Lanna Holder desvira o desvirado e abre igreja de sapatão!


Missionária Lanna Holder e Pastora
Rosania Rocha Inauguram a Comunidade
Cristã Cidade de Refúgio em São Paulo.

 MÁTERIA DE TERCEIROS

RESUMIDA VER FONTES

Acabou o mistério! Nada de cd de louvor, livro ou uma nova mensagem em DVD, a Missionária Lanna Holder acaba de divulgar em seu site oficial a inauguração de seu ministério, a Comunidade Cristã Cidade de Refúgio. Como já tínhamos adiantado e por pedido da Pastora Rosania Rocha, não tínhamos revelado exatamente o que era.


Esse sem dúvida será o grande divisor de águas nas vidas da Missionária Lanna Holder e de sua companheira Rosania Rocha e irá com certeza impactar muitas vidas.

A Cidade de Refúgio é uma comunidade cristã inclusiva fundada pela Missionária Lanna Holder e que já possui até célula em Portugal, a inauguração será entre os dias 03 e 05 de junho de 2011 na Avenida São João, 1600 - Centro, São Paulo. O site oficial ainda não está totalmente pronto, mais já podemos ver algumas informações: jesuscidadederefugio.com




Além da Cidade de Refúgio também será inaugurada a ong Mãos em Ação que pretende estender as mãos a todos quanto sofrem ou sofreram todo tipo de trauma, seja de ordem psíquica, física, mental e emocional, conseqüência de maus tratos, rejeição, agressões físicas ou verbais e até ações de cunho homofóbico devido a sua sexualidade.

Abaixo reproduzo o propósito da Cidade de Refúgio por suas próprias fundadoras:

A CIDADE DE REFÚGIO está pronta, chegamos ao fim das reformas e das obras, os projetos que foram gerados no coração de Deus, nasceram em nossos corações, e em tempo hábil para dizermos que foi um fruto concebido sob circunstâncias sobrenaturais.Alguns de nós passaram anos gerando, gerando sonhos e enquanto gerávamos podíamos sentir a alegria de romper a esterilidade, as impossibilidades de uma lei severa e desprovida de misericórdia,que trazia consigo os maus presságios de um futuro sem esperança e uma eternidade sem GRAÇA!

Este fim de reforma extrai agora de todos nós envolvidos o urgente anseio de começar a reformar VIDAS! Fomos concebidos sob essa expectativa e não vacilaremos em prosseguir para o ALVO que nos está proposto pelos céus, sob todos os aspectos e circunstâncias nascemos sob a irrefutável convicção de que este propósito é inegociável.

Não nascemos com a perspectiva de levantarmos uma bandeira, mas com a missão de termos a Ele como a nossa única bandeira. Uma igreja que ama a todos e não exclui a ninguém, que anseia ser UM LUGAR AOS ESCOLHIDOS, pela convicção de que Deus não faz acepção de pessoas.

Alguns de nós fomos achados nos lixões. Abortados do seio das igrejas e das nossas casas, sufocando pela busca das respostas que muitos de nós não tínhamos, mas incansavelmente ansiávamos, pelo simples desejo de ADORÁ-LO.

É, somente cada um de nós pode avaliar sua própria historia e sua própria dor. Cada um pode dizer quantos anos durou sua esterilidade, e contar porque a pior dor não era a de ver os filhos da outra nascer, mas a angustia de não gerar. Enfim, que seus filhos nasçam, cresçam, sejam heróis, ostentem troféus, ergam cetros e reinem desde que nossos filhos sejam ao menos ajudante de sacerdote.

Que a falta de visão dos lideres que cercam essa geração, não impute pecado aos sonhadores, que não enxerguem nos que sonham a embriagues dos que almejam apenas uma vida de boemia e de ilusões, mas conheçam em nós a insistência de romper a impossibilidade pelo compromisso de buscá-Lo insistentemente até que sejamos ouvidos.

Geramos durante meses e porque não ousar dizer que estamos gerando há anos? A nossa hora chegou, e alguns de nós já sentem as dores de parto, a tristeza já fez seu repouso, mas já veio de malas prontas porque a alegria já selou sua morada permanente.

Que nasça a CIDADE DE REFÚGIO, e que venham os outros REFÚGIOS, afinal na chegada de cada um deles damos a luz aos nossos sonhos, rompemos as impossibilidades e a esterilidade. Que este ano seja o ano dos que insistiram em sonhar, e que as lagrimas da perseverança hoje sirvam pra regar os RAMOS NOVOS.

Nele em quem damos frutos!

Lanna Holder e Rosania Rocha




Missionária Lanna Holder e Pastora Rosania Rocha na construção da igreja.


Abaixo, assistam o convite feito por Lanna Holder:


 





COMENTÁRIO DO PR. ANSELMO MELO

Quem nunca ouviu falar de Lanna Holder, a queridinha de vários “púlpitos famosos” no Brasil e no exterior.

A bomba agora explodiu de vez, o reator da usina vazou deixando pasmados novamente seus admiradores e fiéis seguidores. Centenas de pastores mundo afora terão de subir em seus púlpitos para dar explicações as suas comunidades.

Ela fez fama e conquistou admiradores com seu testemunho de conversão, onde afirma que era lésbica e viciada em drogas. Conquistou dinheiro e fama aqui e em outros países. Centenas de ministérios disputavam “a tapas” a presença da carismática Lanna em seus púlpitos. Em pouco tempo ela se transformou numa espécie de “avatar da sorte” para quem queria manter sua congregação lotada.

Em 2002 ela abandonou o marido e envolveu-se em uma relação homossexual com a dirigente de louvor da World Revival Church – Assembléia de Deus de Boston, nos Estados Unidos.

A multidão de fiéis que consumiam com voracidade fitas e vídeos com pregações da missionária assistiram atônitas sua derrocada espiritual.

Lanna ganhou muito dinheiro comercializando seu falso testemunho

Exatamente ela que fez fama com o testemunho de ex parece agora protagonizar aquele versículo que diz: “Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama”.2 Pedro 2:22.

Lanna Holder se afastou dos púlpitos, sofreu um seríssimo acidente de carro que quase ceifou sua vida, fez um voto ao Senhor e foi curada de uma lesão grave no coração.

Após seis anos de reclusão voltou aos púlpitos, os convites logo chegaram de todas as partes, do Brasil, dos EUA e da Europa. Tudo parecia ir bem até pouco tempo.

Não demorou e a desconfiança de alguns veio a revelar-se verdadeira. Lanna Holder , a ex lésbica e viciada, depois convertida e restaurada, (segundo seu próprio testemunho), volta a prática do homossexualismo, envolve a Igreja de Cristo em um terrível escândalo, se arrepende , faz votos ao Senhor, tem seu ministério restaurado e, agora, novamente volta as mesmas práticas.

Isso mesmo meus irmãos, a ex,ex,ex alguma coisa, agora assumiu de vez sua opção pelo pecado do homossexualismo. Juntamente com a “pastora” Rosania Rocha ela acaba de inaugurar em São Paulo a “Comunidade Cristã Cidade de Refúgio”, uma espécie de “igreja arcabouço” para gays e lésbicas praticarem sua espiritualidade, agora com a consciência anestesiada pelas pregações de Lanna.

[...]


Um armário com porta giratória


Segue a matéria com a reportagem completa do caso Lanna Holder publicada na revista Eclésia de janeiro de 2009 feita após a sua segunda recaida e nova retomada. Ou seja, atual re-re-re-caída já é rotina. E sua atual companheira é a mesma Pastora Rosania que a mesma conheceu nos Estados Unidos, esta por sua vez, casada na época.


A volta, depois da queda
Marcos StefanoJornalista da revista Eclésia
Matéria de 2009 
A missionária Lanna Holder, afastada do ministério de pregadora itinerante por um escândalo homossexual, está de volta aos púlpitos e se considera restaurada pelo Senhor 

No fim de 2002, a Igreja Evangélica foi sacudida por rumores de um caso que tinha todos os ingredientes para se transformar em mais um escândalo. E foi. A história envolvia a missionária pernambucana Lanna Holder, uma das pregadoras mais conhecidas do meio pentecostal brasileiro. As notícias davam conta de que Lanna se envolvera com a dirigente do louvor da World Revival Church – Assembléia de Deus de Boston, nos Estados Unidos, e estava mantendo um relacionamento homossexual. O incidente caiu como uma bomba e se transformou em um choque para muita gente, sobretudo as multidões que lotavam os eventos onde ela pregava e consumia vorazmente as fitas e vídeos com suas mensagens. 

A bem da verdade, o caso homossexual era uma recaída. Lanna tornou-se famosa no Brasil e no exterior graças ao seu testemunho de conversão, que incluía, justamente, a libertação de uma vida promíscua, marcada pelo uso de drogas e pelo lesbianismo. Porém, àquela altura, a falta de informações gerou uma profusão de boatos. Ferida e com o ministério destruído, Lanna admitiu a queda e sumiu dos holofotes e dos púlpitos. Seu nome virou assunto das rodinhas de porta de igreja depois dos cultos. Abandonada pelos que a incensavam – inclusive, boa parte da imprensa evangélica, que depois do ocorrido deixou seus leitores sem notícias –, ela foi entrevistada por ECLÉSIA em janeiro de 2003 e abriu o jogo, falando do caso, das dificuldades financeiras devido à interrupção das ofertas, da insatisfação conjugal e da hipocrisia de muitos pastores. 

Passados seis anos de silêncio, Lanna Holder está de volta. Desde meados de 2007, ela já havia retomado as pregações nos Estados Unidos e, nos meses de setembro, outubro e novembro, esteve ministrando na Europa e no Brasil, ocasião em que recebeu novamente a reportagem de ECLÉSIA. Lembrou os problemas do passado, como a loucura de ter que pregar quase todo dia para manter a viabilidade financeira do ministério e atender aos interesses das lideranças que lhe franqueavam o púlpito. Admitiu novamente o caso homossexual que durou cinco meses e pôs tudo a perder – embora, como faz questão de dizer, tenha sido aconselhada por diversos pastores a manter o bico fechado e continuar seu trabalho nas igrejas como se nada tivesse acontecido. “Disseram que seria muita burrice minha admitir tudo”, lembra. 

Ela garante que, dos tempos dourados, nada lhe restou. O casamento com o também missionário Samuel Davi de Souza acabou. O dinheiro também. Sobraram apenas dívidas. E muitas. Lanna conta que sua prioridade passou a ser o sustento do filho, Samuel David Holder de Souza, e o acerto com os credores. Diferente do que foi dito na época, que ela teria fugido do Brasil por causa das dívidas, garante que nunca foi esse seu pensamento ao fixar residência nos Estados Unidos. “Mas não tinha clima para ficar aqui. Além do mais, lá, ganharia mais”, explica. Trabalhou durante um bom tempo com o que aparecia: limpeza, entrega de pizza, serviços administrativos, pintura de paredes. Lanna Garante que já acertou quase tudo com os credores. 

Em busca do anonimato, a princípio ela decidiu não freqüentar mais igrejas brasileiras nos Estados Unidos. Ia a cultos de americanos para não ser reconhecida e para evitar “profetas” que lhe apontavam o dedo e falavam que Deus ia matá-la ou levaria seu filho como uma espécie de castigo pelo pecado cometido. Mas era preciso lutar contra os desejos, que, reconhece, teimavam em lhe assaltar. Chegou a participar de reuniões de cura interior e quebra de maldições, mas a inclinação homossexual continuava latente. Conseguiu vencer os desejos aos poucos, principalmente graças ao apoio da pastora Márcia Cunha e do pessoal da Igreja Batista Emanuel, que foram bombardeados por terem acolhido Lanna. “Disseram que era uma igreja de gays porque estavam me ajudando”, diz ela. 

Lanna Holder diz que havia decidido não pregar mais. Manteve a decisão até 28 de julho de 2006, quando um acidente de carro quase lhe tirou a vida. Passou 42 dias internada e sofreu nove cirurgias. Entre os muitos ferimentos, teve o peito esmagado, perfurações nos pulmões e no fígado e hemorragias internas causadas pela fratura das costelas, além de um trauma cardíaco. O coração passou a funcionar com apenas 20% da capacidade. A previsão dos médicos não era nada boa: no mínimo, ela precisaria colocar um marca passo. Naquele momento, conta, percebeu que Deus queria chamar sua atenção. “Falei com o Senhor que faria sua vontade, e não a minha. E pedi que, caso fosse do seu agrado que eu voltasse a pregar, que meu coração se recuperasse e eu não precisasse passar pela operação. Em quatro meses, o coração estava perfeito”, conta a missionária. 

Exatamente um ano após o acidente, portas se abriram e Lanna Holder voltou aos púlpitos. Mas, como diz, eram novas portas. As antigas continuaram fechadas para ela. O ministério voltou com força. No segundo semestre de 2008, em pouco mais de 70 dias, Lanna passou por oito países da Europa, além de fazer um périplo pelas cinco regiões do Brasil. Aos 33 anos de idade, a obreira continua com o sorriso esperto de menina e o jeito divertido que sempre marcaram suas pregações. Mas agora está bem mais madura. Já não se preocupa tanto em levantar o público ou gerar comoção com frases de efeito ou histórias escabrosas de outros tempos. Algumas vezes, prefere mensagens tranqüilas, mais voltadas para o ensino da Palavra e que primem pelo ensino. 

Nesta entrevista, Lanna fala sobre essas mudanças e sobre seus planos para o futuro. “Sei que foi o Senhor quem me chamou. Por isso, não posso parar, mesmo com tantas críticas que venho sofrendo. Sei que a glória desse segundo momento será muito maior”, garante. Os objetivos ministeriais incluem a abertura de uma base na Europa ou nos EUA e outra no Rio de Janeiro. “Depois, começar um trabalho para auxiliar pessoas que enfrentem o mesmo problema que eu, ao da homossexualidade.” Ao lado dela, a mãe, Elizabeth Marinho, que também se define como missionária, admite as dificuldades. “Fico impressionada com tantas mulheres que vêm e dão em cima dela na cara dura”, espanta-se. “Os homens, não; são todas mulheres, até irmãs. Parece algo feito para tentá-la mesmo”, reclama. 

Depois de tudo o que passou, Lanna parece mais compreensiva em relação a quem enfrenta problemas nesta área, um dos maiores tabus do segmento evangélico. “Sempre me perguntam se estou ‘curada’ de vez, como se a homossexualidade fosse alguma doença”, comenta. “Sou completamente honesta quando me indagam sobre cura ou libertação neste aspecto: estou em processo de cura. Algumas pessoas conseguem ser libertas de uma vez de tudo. Outras, não; permanecem com trejeitos e vontades, como se fosse uma compulsão que precisam vencer diariamente”, diz, numa honestidade que deixaria desconcertados muitos de seus admiradores. “É o meu caso – não me sinto mais vulnerável, mas se fosse esperar toda inclinação desaparecer completamente, nunca voltaria a ministrar.” Para ela, as lideranças das igrejas não sabem lidar com o problema e espiritualizam demais o assunto. Afinal, como pessoas batizadas no Espírito Santo podem estar endemoninhadas?”, questiona. “Mas é mais fácil ferir as pessoas e fechar as portas da graça do que abri-las”, encerra, em tom grave. 

ECLÉSIA – Como você define sua situação espiritual hoje? 
 
LANNA HOLDER – Hoje eu vejo que tudo colaborou para que eu crescesse espiritualmente e aprendesse com Deus. O que me aconteceu serviu para que eu descobrisse os verdadeiros amigos que eu tinha, para que eu conseguisse rever os meus conceitos a nível de integridade, de caráter, de valores pessoais e aquilo que realmente atraía as pessoas até mim. Quando nos estamos no alto do monte, todos são amigos – e muitos dizem que são nossos amigos mesmo sem nos conhecer, só porque temos um nome. Desci ao vale, e lá descobri os verdadeiros amigos, os verdadeiros valores, e me tornei uma pessoa melhor do que era. O Senhor transformou as maldições em bênçãos; hoje, sou uma pessoa mais madura, tenho mais consciência do que quero e estou com os pés firmados em um propósito. Eu estou vivendo à luz da Palavra e caminhando no propósito que Deus tem para a minha vida. 

E qual é esse seu propósito? 
 
O mesmo que eu tinha desde que recebi o meu chamado, após a minha conversão – o propósito de ganhar almas para o Senhor. Deus me deu o dom da palavra, é o que eu sei e faço com prazer e alegria. Pregar o Evangelho satisfaz e preenche a minha alma e alegra o meu espírito, dando-me um sentimento de satisfação espiritual. E o meu propósito é independente de qualquer coisa; eu não vou abrir mão do meu ministério, daquilo que o Senhor me concedeu. Ainda que as igrejas e os ministérios fechem suas portas para mim, vou seguir até o fim esse propósito, que é o de pregar a Palavra de Deus. 

Onde você está morando? 
 
Moro numa cidade chamada Rollingstone, perto de Boston, Massachussets, nos Estados Unidos. Preciso agora legalizar minha situação perante a Imigração americana para fixar minha residência. Mas tenho um desejo de também manter residência na Europa, abrindo as portas para um ministério lá. Mas estou na certeza de que vai ser Deus que vai prover; não sei agora definir para onde irei. Acabo de passar uma temporada de 40 dias na Europa, onde, na companhia de minha mãe, Elizabeth Marinho, estive em oito países. 

Como tem sido a recepção das pessoas quando você vai às igrejas? 
 
Melhor do que eu poderia imaginar. Depois do que eu passei, fico meio instável acerca de como vai ser esse relacionamento. Mas a minha vinda ao Brasil me permitiu ver os verdadeiros intercessores do meu ministério – foram os pequenos, os simples, aqueles que fazem parte do povo; aqueles que, quando me vêem, choram e me abraçam, agradecendo a Deus por eu estar de volta e pregando. O amor incondicional dessas pessoas foi como uma alavanca para me manter focalizada naquilo que o Senhor tem para a minha vida. 

Durante o período que se seguiu ao que você mesmo define como queda, o que as pessoas lhe diziam? 
 
Particularmente, depois de eu ter passado pelo meu fracasso matrimonial resultante do processo da minha queda, eu me sentia muito atingida com comentários de irmãos e de “profetas” que se diziam mensageiros da Palavra e do juízo de Deus sobre a minha vida. Houve quem me dissesse que Deus me mataria ou me colocaria numa cadeira de rodas, ou que iria me cobrar tirando a vida do meu filho. Enfim, foram diversas palavras de desgraça, destruição; mas ao invés disso, o que vi foi Deus cuidando de mim, sarando minhas feridas.

Quando você voltou a pregar? 
 
Em julho de 2007, exatamente um ano depois do acidente em que Deus guardou minha vida e que serviu de sinal para que eu voltasse. Foi difícil? 
Foi muito interessante, porque a primeira coisa que eu pensei foi que acreditava que estava no púlpito de novo, na posição de pregadora, até porque eu havia sido muito sincera quando disse para Deus que não queria voltar para o ministério. Então, quando eu me vi ali pregando a Palavra, eu tive absoluta certeza do meu processo de restauração e de que não estava ali porque eu queria, mas porque Deus o quis. 

Com quem você vive atualmente? 
 
Antes de eu sair dos Estados Unidos, eu estava dividindo uma casa com duas irmãs, uma de 56 anos e outra de 36, ambas da igreja. Ou seja, éramos nós três mais o meu menino. Agora, voltando para lá, eu pretendo ter o meu apartamento sozinha, para que eu possa cuidar do meu filho e que tenhamos mais privacidade. Essa é a minha prioridade. 

Apesar de sua agenda, você consegue acompanhá-lo?
 
 
Ele veio comigo, porque já fazia cerca de um ano e meio que não via o pai e até porque eu não tenho nenhum parente nos Estados Unidos com quem pudesse deixá-lo. Estava previsto o retorno dele para lá comigo agora em novembro, mas eu e meu ex-marido estamos resolvendo questões de guarda e é possível que ele permaneça com o pai durante algum tempo no Brasil. Isso é algo que temos deixado à escolha dele, apesar de ser uma criança de sete anos de idade apenas. Talvez algumas pessoas achem que ele não tenha condição de escolher, de fazer essa opção, mas eu não posso levá-lo se ele não quiser ir – e não posso deixá-lo se ele não quiser ficar. Então, isso fica a critério dele. Eu e o pai acreditamos que a decisão dele será a melhor. 

Como é seu relacionamento com seu ex-marido? 
 
Nosso relacionamento é muito superficial. Limita-se a questões a respeito de nosso filho. Já estamos separados há mais de quatro anos, e não há nenhuma mágoa no meu coração. Ele já está até envolvido com outro relacionamento e pretende se casar novamente. O que eu mais zelo é pela verdade, integridade e transparência. Muitas vezes, tem lugares por onde passo, as pessoas perguntam por ele, e eu faço questão de confirmar o meu divórcio e relatar que nós não estamos mais juntos há quatro anos. Eu não quero vender a imagem de boa menina, de boa moça; a imagem que eu vendo é a minha verdade e a minha realidade. E é a Deus que eu quero impressionar, e não aos homens. 


Afinal, você parou de pregar devido ao escândalo homossexual? 
Depois do ocorrido, eu comuniquei ao meu marido o que aconteceu e a outra pessoa envolvida fez o mesmo com o marido dela. Então, nós duas fomos conversar com o pastor dela, Leon de Jesus, para resolver o que fazer. Só que eu já havia decidido parar de pregar, pois estava insatisfeita com minha vida pessoal e não queria viver numa farsa. Então, entreguei a minha credencial e disse que não estava mais disposta a exercer o meu ministério. 

Na outra entrevista a ECLÉSIA (edição 97), você disse que foi aconselhada a agir como se nada tivesse acontecido e continuasse com o ministério. Confirma isso? 
 
O ministério de Boston decidiu que deveríamos passar por uma disciplina, mas que a questão não fosse trazida a público para não causar um escândalo. Só que esses cuidados não eram com a minha alma, nem o de preservar o meu ministério – ou o da outra pessoa –, mas uma preocupação em evitar o escândalo que manchasse o nome da igreja. Isso era muito perceptível para mim. E eu já estava cansada de me sentir manipulada. Não falo isso especificamente em relação àquela igreja, mas de modo geral. Estava cansada de ser e fazer aquilo que as pessoas queriam que eu fosse e fizesse. 

A Igreja Evangélica está preparada para tratar casos de homossexualismo entre seus membros? 
 
Não. Aliás, quando falei sobre isso na primeira entrevista, minha fala foi usada até de maneira maldosa. Eu não disse, em 90% das igrejas por onde eu passava, como foi afirmado na matéria, as pessoas exerciam a homossexualidade ali dentro. O que eu disse foi que em 90% das igrejas por onde eu havia passado, encontrava pessoas com problemas de homossexualismo. Mas o que afirmei naquela entrevista, afirmo nesta: onde eu passo, é muito difícil que não haja pessoas que me procurem com problemas de homossexualidade, problemas que elas não sabem como resolver. Por mais que jejuem, por mais que orem, por mais que passem por processos de libertação, elas continuam sentindo as mesmas tendências, as mesmas encanações e as mesmas dificuldades. E falta confiança nos líderes, porque, se elas expõem as suas vidas, têm suas vidas expostas aos membros da igreja e a partir daí passam a sofrer discriminação, são colocadas de lado e impedidas de exercer qualquer cargo ministerial na igreja. Pessoas assim estão fadadas a morrer no último banco, porque para esses ministros e para essas igrejas elas não têm utilidade nenhuma. Então, o que eu percebo é que nós espiritualizamos demais o que precisa ser compreendido, ao invés de ser espiritualizado. Esse problema precisa ser conhecido para sabermos como pode ser tratado; mas nós fechamos a porta da graça, ao invés de abri-la. 

Então, na sua opinião, qual seria a atitude correta da Igreja em relação ao homossexual ? 
 
Não só falo da homossexualidade, mas do adultério, do vício da prostituição. Essas pessoas precisam de igrejas que as aceitem como elas são e que preguem a Palavra para elas, na expectativa e na certeza de que a libertação vai ocorrer de dentro pra fora. Não adianta pegar um homossexual e trocar suas vestes, fazendo dele uma personagem que passe a imagem de religioso, se por dentro ele está ferido, está machucado. A única coisa que a igreja pode fazer, se ela não tem respostas, é exercitar o amor. A homossexualidade não é pior do que o adultério, a prostituição ou a fornicação – para Deus, todos estão na mesma categoria. 

Por que a Igreja é tão radical em relação aos pecados sexuais? 
 
Eu te diria que é por causa dessa máscara de religiosidade. Nós condenamos os pecados sexuais, mas calamos a boca quando o assunto é a fofoca, a intriga. E nos calamos também em relação à falta de união entre pastores e ministérios e à busca incessante pelo poder. Não condenamos aqueles que usam o dinheiro que vem dos dízimos e das ofertas para suas vaidades pessoais., enquanto as igrejas estão limitadas a templos pobres e sem estrutura porque o dinheiro é totalmente utilizado de forma ilícita. Também não falamos contra a disputa que existe em nosso meio: quem é o melhor pregador, quem é o melhor cantor, quem é o que mais vende em igrejas. Isso tudo se tornou normal, mas o pecado sexual, não. É a mascara da religiosidade. 

Você refere-se a esta nova fase do seu ministério como uma segunda etapa. O que mudou em relação à anterior? 
 
As pessoas que já conheciam meu ministério, quando vão me ver pregar hoje, esperam aquela pregação bombástica, aquela característica que sempre foi vinculada ao ministério Lanna Holder – aquela pregação pentecostal, aquela palavra avivada, a necessidade de ver o povo pulando, recebendo o que nós usamos como a forma taxativa de poder. Hoje eu tenho muito mais preocupação em ter consciência, uma pregação com base na Palavra, sem aquela preocupação de que precisa haver manifestação de poder. Agora, minha maior preocupação é ministrar a Palavra, na certeza de que em cada igreja, de acordo com a unção e com a disposição do coração de Deus para me usar naquela ocasião, vai haver um mover diferente. Sei que, mesmo que as pessoas não tenham pulado ou não tenham caído, elas sairão dali com a Palavra semeada em seus corações e com suas vidas mudadas. Só a Palavra pode fazer isso.  
No segmento evangélico, obreiros casados são mais respeitados. Você enfrenta alguma dificuldades por estar solteira? E tem planos para um novo casamento? 
 
Olha, eu não tenho planos no momento, nem tenho pensado nisso. Na realidade, até costumo dizer que os meus planos não são os planos do Senhor. Embora eu continue sentindo que isso seja uma exigência do público, não vou me deixar levar por essas exigências. Eu vou viver minha vida, vou exercer o meu ministério. Quero criar o meu filho. Eu tenho muito desejo, sim, de ter outros filhos, mas quando associo esse sonho com a questão de um outro matrimônio, automaticamente já sinto um desejo de permanecer solteira. Então, eu diria que essa é uma questão que está à disposição do Senhor. 

Você virou uma celebridade evangélica quando era muito jovem, com menos de 25 anos. Agora, sente-se mais preparada para o ministério? 
 
Com certeza. Agora tenho muito mais maturidade e senso de responsabilidade. Eu acredito que isso é um fator determinante para que, com a bênção do Senhor, possa continuar essa obra.